segunda-feira, 18 de abril de 2011

A Praia



A brisa que vem do mar,
Além de refrescar meu rosto,
Faz minh’alma desacelerar
Tira-me um pouco do desgosto

O sol, tem nisso o seu papel,
Com toda sua luz e calor
Quando me ponho a olhar pro céu,
Diminui um tanto a minha dor

A água azul e salgada,
Atua como uma força extra
Provoca-me gargalhadas
Meu Deus, como sou besta

Como se fosse uma criança,
Completamente ardente
Queimando ao sol da manhã
Brincando nas águas, contente
Com aquele largo sorriso,
Há muito tempo inexistente

Mateus Medina
15/04/2011

5 comentários:

  1. Grande Mathabons !
    Não perde a mania ciclica de escrever né !
    É meu caro Amigo , essa doença nos acomete tão rapidamente que quando pensamos em trata-la
    ja é hora de partir !
    Grande Abraço e vem ao Brasil para pelo menos bebermos uma pinga na barroquinha , relembrar os velhos e bons tempos !

    ResponderEliminar
  2. O mar como um bálsamo que sara feridas e alegra corações.

    L.B.

    ResponderEliminar
  3. Ahhhh, cabeção... sacanagem você vir falar das pingas na barroquinha...

    Há dias em que a saudade dói mais, hoje é um deles.

    Um grande abraço, meu brother.

    ===========================

    Lídia, é isso mesmo, acho que desde que o mundo é mundo, o mar tem esse efeito, não é?

    Bjos

    ResponderEliminar
  4. Ola Mytha, estou amando descobrir esse seu lado escritor, poeta, sensivel. E ainda por cima é baiano! Eita cabra arretado! rsrs

    abraços.
    Lek

    ResponderEliminar
  5. Lek, que bom te ver por aqui rsrsrs

    Obrigado, que bom que está gostando.

    bjos

    ResponderEliminar