Rabisco o teu nome no chão
Que é pr'eu não esquecer
Por que partiste tão cedo?
Não é fácil compreender
Vou desenhando teu rosto
Pelas paredes da sala
Pr'a não esquecer teu sorriso
Livrar-me da dor que não cala
A noite faz de mim presa
Da falta que fazes no lar,
Do breu que me vem abraçar
Então, deixo as luzes acesas
Pois se resolveres voltar
Não te quero a tropeçar
Mateus Medina
15/04/2013
(...) - o meu, o nosso amor! - por ele eu me afinava: podia, queria, devia passar a um estado limpante novo de ser. E não é para isto, que é o amor?
ResponderEliminar|Guimarães Rosa - A simples e exata estória do burrinho do comandante|
beijo
Suave!
ResponderEliminarE tomara que ela volte.
Que bela confissão de amor! As lembranças já ficam impregnadas no lar, quando se anseia pelo retorno de alguém.
ResponderEliminarDeixe a luz acesa! Muito lindo! :)
ResponderEliminarSaudade é anseio. Chegada é afago.
ResponderEliminarLindo!
Rabisco o teu nome na alma
ResponderEliminarQue ela o tempo não atinge...
Esse é a cara do blog.
ResponderEliminarOlá Mateus,
ResponderEliminarLivrarmo-nos da dor que não cala e do breu que nos abraça não é fácil.
Abraço