sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Na Alvorada



Não me digas nada
Palavras não irão resolver
Beije-me de leve na alvorada
E violentamente, ao anoitecer

Não há luz no nosso horizonte
Mas, na escuridão também se cria
Seja o brilho dos teus olhos, minha fonte
Meu norte, minha meta, meu guia

E então nada, jamais será capaz
De me desviar, nem por um triz
Daquilo que nasci para cumprir
A promessa de te fazer feliz

Mateus Medina
26/08/2011

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