Petulante poeta que me digo
Em verdade, apenas réu confesso
Culpado do desejo mais antigo
Finjo, sem que a culpa me atormente
Traduzir tua beleza em pobres rimas
Num ato de egoísmo inconsequente
O poeta persegue a obra-prima
Num ato de egoísmo inconsequente
O poeta persegue a obra-prima
Rendo-me a impossibilidade
De espelhar em parvos poemas
O que és por inteiro; a verdade
Ante a beleza, a letra é pequena
Mateus Medina
24/11/2014
a letra é pequena só para quem quer que seja....
ResponderEliminarbelo momento de poesia.
:)
Adorei!!!
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