Quando o sol beijou-te o rosto
O mundo resolveu dançar
Incrédulo, bêbado de espanto
Pude apenas observar
Como podes ser tão bela?
Que direito tens tu de sorrir?
Uma vez disparada a flecha
Seu curso ela há de seguir
As águas do mar aos teus pés,
Ris da engessada gravidade
Deslizas como se nada fosse
Teu corpo é a prisão da verdade
Trêmulas, minhas mãos percorrem
Os recantos da luxúria que cedes
Na pressa, sorvo tudo de um gole
Na pressa, sorvo tudo de um gole
No fim... continuo com sede
Mateus Medina
05/02/2013
Mateus Medina
05/02/2013
Isso e que e paixão!!! Gostei -:)
ResponderEliminarQue musa essa sua, hein... rs
ResponderEliminarLinda! Adorei! :-)
Plagiando uma famosa propaganda da ZON (serviço de TV/internet/telefone):
ResponderEliminar"Eu podia ser poeta sem ter uma musa? Podia, mas não era a mesma coisa..." =)
Obrigado, Pri e Valéria.
Bjos
Simplesmente lindo! Muito intenso!
ResponderEliminarCreio ser essa sede, insaciável, que mantém a contemplação de alguém com a beleza que colocou em seus versos. Bjs.
ResponderEliminarPalavras repletas de paixão.
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