Algures na balbúrdia dos meus versos
Intocável, nosso amor remanesce
Outra cara, outro tom - controverso
Mas, 'inda é amor que não se esquece
Por aí, deambulando em confusão
Te ouço vez em quando a cantar
Num tom que é pura persuasão
Recordando os acordes do amar
É indizível teu invisível toque
Baralha os segredos lá no fundo
E algum sempre há de emergir
Não venha a loucura a golope
Fazer de mim um reles vagabundo
Pela vida vagando - atrás de ti
Mateus Medina
11/02/2013
Olá, Mateus!
ResponderEliminarQue belo poetar...
Agradeço a visita e a dica que me deste.
Mas fiz a ressalva por se tratar de uma inspiração, e não de uma vivência minha. As pessoas sempre pensam que falamos tudo de nós mesmos. E nem sempre é assim. Muito vêm de mim, claro... mas gosto de fazer "leituras" e deixar a inspiração rolar e escrever.
Entendi o que me disseste sobre não "entregar" e deixar o leitor formar o "quadro", sem me importar com as interpretações. Estou começando, então vou aprendendo e me desprendendo de alguns conceitos... aos poucos. rsrs
Grata!
Um linda semana pra você poeta!
Beijos.
Por vezes a loucura vem mesmo a galope sem fazer de nós um vagabundo.
ResponderEliminarAbraço
Tens razão, poeta!
ResponderEliminarVou começar a praticar isto.
Ainda estou engatinhando, mas penso e quero ir longe.
Como você disse , não dá pra se preocupar... e que o artista é a ferramenta.
Fico muito grata por suas palavras.
Beijos.
Nada a agradecer, Lis. É só a minha opinião =)
EliminarBjos
O que não acabou estará presente até que as lembranças se apaguem. Bjs.
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ResponderEliminarAlgures, num algures sem lugar nem tempo,tornamo-nos vagabundos da e na loucura.
Obrigada pela visita.
Beijo
Laura