O sol brilha e aquece
E de repente, desvanece
Vem a chuva e a neblina
Que cai feroz, “desilumina”
Não há razão ou perdão,
Nem aquela mão estendida
Pelo sim ou pelo não,
Na dúvida, salva-se a vida
Mas é que a vida sem amor
É estar de pé, indiferente,
Sem o prazer ou a dor
Daquele que ama e sente
Como que anestesiado,
Vive-se, sem de fato viver
Num desespero inconformado,
Ama-se, para não morrer
Mateus Medina
29/07/2011
Salve-se a vida
ResponderEliminare o amor que ela consente
A vida sem amor é morte
Quem diz o contrário mente
Um beijo