A separar aquilo que restou
Gastei demasiado tempo,
Contemplando o que um dia brilhou
Entre lágrimas, colhidas pelo vento
Outrora foi de suma importância
Ter tudo aquilo junto a mim
Tendo o espírito a distância
Não enxerguei o anunciado fim
Se presente estive todo o tempo
Como pude olvidar os sinais,
Não sentir o cheiro da morte?
Posto que um sentimento é vivo
Está exposto ao que o cerca
E a todo tipo de "sorte".
Mateus Medina
13/07/2011
Lindo soneto. Parabéns pelos belos versos.
ResponderEliminarAbraços,
Adorei vc dizer que é gente boa mas é estranho, as vezes me sinto assim, ninguém entende...rsrsrr
ResponderEliminarObrigado, Michelle =)
ResponderEliminarAclim, obrigado pela presença aqui nesse cantinho =)
Mas é verdade, mesmo o pessoal não entendendo. Podemos ser gente boa, sem perder a esquisitice... rsrsrsrs