Gargalha sem pressa, deixa estar!
Do palco o que interessa?
Dura a vida o tempo da peça
Brinca, improvisa, deixa estar
Gargalha sem medo, ora essa!
Não meça o teu gargalhar
Dos monstros na tua floresta
Qual deles conhece o amar?
Gargalha, meu bem, acredita
No sol que te beija a face
Enlaça o farol que indica
Onde o baralho se parte
Gargalha, amor meu, e aceita
Cicatrizes, dores e tombos
Escombros da vida imperfeita;
Divida-os com os meus ombros
Mateus Medina
25/03/2013
ResponderEliminarQue lindo, Medina!
A vida dura mesmo o tempo da peça. Vamos saber do que gargalhar antes que as cortinas se fechem.
E é muito bom ter ombros que acolhem em maus momentos.
Ótimo dia.
Abraço.
“Existe um mundo que só aqueles que lutam juntos entendem”
ResponderEliminarbeijo
Belo esse gargalhar em cumplicidade com os ombros que se partilham...
ResponderEliminarDia feliz e um abraço amigo!
Gargalhar é preciso, vindo de dentro mesmo!! abraços,chica
ResponderEliminarÉ preciso humor. Em meio a dor tem de haver esperança! Um sorriso para o dia de hoje! :)
ResponderEliminarNão há como se livrar dos tombos, de se ficar insatisfeito com o papel recebido para desempenhar na vida, incoerente e frágil, muitas vezes. Mas ter um ombro para descansar o coração é um privilégio. Bjs.
ResponderEliminarGargalhar e aceitar a dois, torna tudo mais fácil.
ResponderEliminarAbraço
Sónia
Tão lindo! Leve. Fiquei feliz por ler isso! :-)
ResponderEliminarlindo o teu poema, mateus! parabéns!
ResponderEliminarDepois do que ouvi hoje, a um tresloucado na TV, fiquei com pouca vontade de gargalhar.
ResponderEliminarAbraço
e há como não gargalhar depois desse texto?
ResponderEliminarbelo!
Entre a ironia e a revolta se inscreve este poema em tom de desprezo pela substância analisada.
ResponderEliminarNão é caso para menos.
Um beijo
Mateus ,
ResponderEliminarGostei bastante do poema .
Gargalhar é bom e acompanhado , melhor ainda .
Agradeço a partilha e seus comentários no meu espaço .
Beijos
Encantada com seus
ResponderEliminarversos.
Ja seguindo deixo
bjins