Sonhei que me beijavas
Mas tu nunca saberás
Tão distante que estás
E senti que me abraçavas
Teus cabelos toquei
Como há anos não fazia
Senti-te a pele macia
Teu perfume inalei
Um sonho, uma saudade
Sensações de um tempo ido
Quando caia o teu vestido
O meu mundo era verdade
Me tomaste pelas mãos
Fui levado a passear
Sem poder me desviar
Cedi à fascinação
Deste-me aquele sorriso
Que nos retira a escolha
Envolveste-me na bolha
Do abraço qu'eu preciso
Mesmo em sonho o teu calor
No meu corpo formigava
Dizias que me amavas
Quando o sonho acabou
Mateus Medina
11/09/2012
Bom dia, Mateus! Um poema que fala de um sonho feliz, quebrado ao meio pelo despertar... daí, pensamos: sonho ou memória?...
ResponderEliminarE quantas vezes não se misturam - sonho e memória -, Ana?
EliminarTem que ser o leitor a decidir...
bjos
"...aquele sorriso que nos retira a escolha..." <---- quem nunca, né? rsrs
ResponderEliminarLindo relato de um sonho, que pode ser memória, que pode ser sonho, que deve ser um pouco de tudo!
Beijo.
Seus poemas vira e mexe me dão saudade de alguém..., que droga,..,hahaha!!!! Mas, vamos combinar, que melhor ter saudade do que nunca ter vivido. Né?;)))
ResponderEliminarHoje postei uma coisa bem polemica sobre bullying, no meu blog.qd tiver um tempo vai lá fuçar,;)))
Bjs