domingo, 4 de dezembro de 2011
Um passo de cada vez
Primeiro um pé, depois o outro
O medo da queda; latente
Tente caminhar um pouco
Não fique paralisado e dormente
A dúvida nos passos seguintes
O receio de nunca alcançar
Tudo não é mais que um palpite
Por falta de onde se agarrar
A medida que avanças, percebes
Surgirem inesperados suportes
Aceita a ajuda, persegue!
Reprime a dor de antigos cortes
Não olhe para trás a procura
De ver o caminho ensanguentado
Apenas aceite: a tua cura
É fruto do sangue derramado.
Mateus Medina
03/11/2011
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adoro as imagens que vc coloca junto com as poesias... ilustra bem!!! :))
ResponderEliminarbjs
e essa poesia tá linda
Obrigada pelo conselho! hahahaha
ResponderEliminarA minha parte preferida foi o desfecho:
"Não olhe para trás a procura
De ver o caminho ensanguentado
Apenas aceite: a tua cura
É fruto do sangue derramado."
LINDO!
Obrigado, Valéria e Pri, os olhos de você é que são gentis :P
ResponderEliminarbjos