segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Absolvição
Ninguém quer te ver por aí
Jogado nesse canto imundo
De uma vida que só tem um fim
Completamente fora deste mundo
Ninguém quer te ver chorar
Pois, teus olhos embaçam o dia
É sempre tempo de recomeçar
Sem perder o encanto e a alegria
Ninguém te quer pôr um ponto final
A vida é cheia de possibilidades
Querem que encontres um sinal
E siga a tua vida; de verdade
Ninguém te quer ver infeliz
Só que pareças um tanto abatido
Compreenda de uma vez o que se quis
E poderás jamais ser absolvido
Mateus Medina
19/12/2011
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Às vezes esse é o meu maior medo: jamais ser absolvida.
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