quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Homem-relógio
Pobre relógio, crê aprisionar
O rebelde tempo que dele ri
Na incongruência de contar
O que existe só para fluir
Pobre homem, preso aos ponteiros
Do relógio; criador da ilusão
De que o tempo é algo certeiro
Bem ali, ao alcance das mãos
Pobres homens-relógio!
Enganam-se no caos da correria
Entopem de futilidades o ócio
E seguem suas vidas vazias
Mateus Medina
09/09/2011
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Mateus,
ResponderEliminarQue cada vez mais vc seja senhor do seu tempo. Compreenda seu ritmo. Acerte seus ponteiros de dentro pra fora. E continue nos presenteando com as suas reflexões profundas em forma de poesia!
Boas festas e um 2012 que te possibilite terreno fértil para o crescimento pessoal e para concretização de objetivos. Que seu coração ganhe leveza e te traga alegrias.
Seja feliz! Bjos!
Obrigado pelo carinho Pri =)
ResponderEliminarPra você também, que 2012 possa ser um ano de grandes realizações e de muita alegria.
Beijo grande
Massa! Coloca um Time do Pink Floyd na vitrola aí.
ResponderEliminarBela sugestão, Fred ;)
ResponderEliminarGrande abraço