No silêncio não encontro
A prometida paz de espírito
Sorvo-o, engulo-o e caio tonto
A minha volta o ar é etílico
As respostas não estão
No vazio que me preenche
O silêncio é solidão
Não fala, mas sente
Ouço impaciente, os ruídos
Tortos de um torto mundo
Não são ruídos amigos
Inspiram-me ao absurdo
Se acaso o mundo conspira
Não será a meu favor
O silêncio é uma mentira
Fingindo ausência de dor
Mateus Medina
01/11/2011
Que aflição dessa foto!!!! rs
ResponderEliminarJá a ideia contida no poema faz muito sentido. Eu às vezes fico quietinha no meu aparente silêncio repleto de barulho interno que se mistura à poluição sonora externa... ... ...
Ouço impaciente, os ruídos
ResponderEliminarTortos de um torto mundo
Sábias palavras
Abraço
Pri, se passou aflição, o objetivo foi atingido rsrsrsrs
ResponderEliminarÉ isso mesmo que você disse... nada a acrescentar, você é boa nessa "brincadeira" de interpretar :P
bjos
Aclim, obrigado =)
Mateus,
ResponderEliminarAlém de eu amar literatura e afins, digamos que eu preciso ser pelo menos mediana nessa "brincadeira" de interpretar... hahahaha Exigências da minha formação, né? Mas como as minhas interpretações dos seus escritos são mega subjetivas e eu coloco muito de mim nelas, então é claro que vai acontecer muito de eu errar feio... rs
Pois é Pri, tinha me esquecido por momentos que você é "formada em interpretar" hehehehehe
ResponderEliminarQuanto ao errar feio, olha... ainda não aconteceu, hein...
Façamos um acordo: Se acontecer, eu te digo rsrsrs
bjos