Quem diz que não dói morrer
Ou mente, ou nunca morreu
Quem não sabe, precisa saber
Para que não morra o “eu”
Umas mortes são como dormir
De repente se acorda... e pronto
Outras, como em buracos cair
Sai-se de um, entra-se noutro
A minha morte dói de tal maneira
Que nem a vida um dia foi capaz
De me ferir com flecha tão certeira
Como esta, que a morte me traz
Pensei estar mais preparado
Para a vinda desta senhora
Mas, como estar conformado
Se para mim ainda não era hora?
Mateus Medina
24/11/2011
É muito lindo ver um talento aflorado...
ResponderEliminar...e que depois da "morte" venha o renascimento...e assim,começamos tudo mais uma vez.
ResponderEliminarum bj.
amei!!!
ResponderEliminarPosso dizer? Invejo esse teu dom para ser profundo desse jeito usando tão poucas e bem escolhidas palavras. Perfeito! :-)
ResponderEliminarRivi, esse negócio de aflorado é meio gay :P
ResponderEliminarLaurinha, ele virá, já está a caminho, obrigado amiga =)
Valéria, obrigado =)
Pri, eu já sou convencido demais (ou é o que sussurram as paredes por aí), assim eu começo a flutuar :P
Obrigado =)
Bjos a todas