Se não a tivesse comigo, talvez morresse,
Ou talvez vivesse, mas sem nenhum abrigo
Podia ser que em Deus não cresse,
E a chorar vivesse, sem amor ou amigo
Porque sem ti, não consigo ver
Outro jeito de ser, que não seja tristonho
Sem teu amor, não há razão para crer
Não há porque viver, não existe sonho
Se o chão que pisas, eu não puder pisar
Para que pés, para que andar?
Se ao teu lado não puder caminhar,
Melhor ficar parado, a te ver passar
És a minha escolha, minha razão, minha doença,
Teu sorriso é preciso, para que minh’alma não pereça.
Mateus Medina
11/04/2011
Ta lendo pensamentos agora, é?
ResponderEliminarEnfim, ótimo poema. Apesar de doer ler "cresse" (pq isso é horrível, puta palavra feia do inferno), as rimas ficaram boas tb... parece q alguém ta renovando o ritmo :P
kkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderEliminarEu custo a escrever essa palavra mesmo, mas, ela encaixava tão bem com a rima de baixo, que ficou.
Há quem até pense que a palavra tá errada, de tão feia que é rsrsrsrsr
Valeu, Alexandre
LINDAAAAAAAA...adorei amigo!
ResponderEliminar"Se o chão que pisas, eu não puder pisar
Para que pés, para que andar?
Se ao teu lado não puder caminhar,
Melhor ficar parado, a te ver passar"
Ai,ai...e logo hj que acordei romântica..rs.
bj.
Que bom que gostou, Laurinha =)
ResponderEliminarAlgumas vezes, boas doses de romantismo fazem bem a alma.
Bjocas