A brisa que vem do mar,
Além de refrescar meu rosto,
Faz minh’alma desacelerar
Tira-me um pouco do desgosto
O sol, tem nisso o seu papel,
Com toda sua luz e calor
Quando me ponho a olhar pro céu,
Diminui um tanto a minha dor
A água azul e salgada,
Atua como uma força extra
Provoca-me gargalhadas
Meu Deus, como sou besta
Como se fosse uma criança,
Completamente ardente
Queimando ao sol da manhã
Brincando nas águas, contente
Com aquele largo sorriso,
Há muito tempo inexistente
Mateus Medina
15/04/2011
Grande Mathabons !
ResponderEliminarNão perde a mania ciclica de escrever né !
É meu caro Amigo , essa doença nos acomete tão rapidamente que quando pensamos em trata-la
ja é hora de partir !
Grande Abraço e vem ao Brasil para pelo menos bebermos uma pinga na barroquinha , relembrar os velhos e bons tempos !
O mar como um bálsamo que sara feridas e alegra corações.
ResponderEliminarL.B.
Ahhhh, cabeção... sacanagem você vir falar das pingas na barroquinha...
ResponderEliminarHá dias em que a saudade dói mais, hoje é um deles.
Um grande abraço, meu brother.
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Lídia, é isso mesmo, acho que desde que o mundo é mundo, o mar tem esse efeito, não é?
Bjos
Ola Mytha, estou amando descobrir esse seu lado escritor, poeta, sensivel. E ainda por cima é baiano! Eita cabra arretado! rsrs
ResponderEliminarabraços.
Lek
Lek, que bom te ver por aqui rsrsrs
ResponderEliminarObrigado, que bom que está gostando.
bjos