Tendo no passado uma prisão
Não te conformas, nem te revoltas
Vives a agonizante ilusão
Da cerração de todas as portas
Tendo no passado um troféu
Lustra-o com afinco e esmero
Posto que já não provas do mel
Te alimentas das ruínas do castelo
Tendo no passado um exemplo
Sentirás as dores de lembrar
Os erros empilhados pela estrada
Mas, sob os escombros do lamento
Encontrarás as ferramentas pra mudar
O teu futuro, a tua vida, a tua jornada
Mateus Medina
21/03/2012
Que assim seja! =D
ResponderEliminarBeijos Fartos!
Demais, Medina! Belo desfecho.
ResponderEliminarUm soneto em que os traços do passado se encontram para tecer caminhos futuros.
ResponderEliminarMuito bonito!
Um beijo