Tenho buscado fervorosamente
Uma agulha, que tudo costure
Esqueço-me com pressa indecente
É da linha, para que perdure
Talvez falte habilidade
Para as minhas grossas mãos
Talvez haja alguma verdade
Na voz que ignoro então
“ – Costure as tuas próprias feridas
E deixe que sare as alheias
Não há outro caminho na vida
Que possa salvar estas veias”
Talvez seja simplesmente
A cínica ironia da vida
Que devemos aceitar
Esperar em agonia crescente
Que cicatrize a tua ferida
Já que não te posso curar
Mateus Medina
21/09/2011
adorei;))
ResponderEliminarObrigado =)
ResponderEliminarSimples assim...
ResponderEliminar.
O teu talento sempre me cativa. és um genio da escrita, da rima...
Bondade sua, você é suspeita... rsrsrs
ResponderEliminarbjos