Da batalha que agora travamos
Não sairá qualquer vencedor
O que ficará para a história?
Feridas abertas, sangue e dor
É orgulho, aquilo que nos move,
Incapaz de nos fazer avançar
Ímpetos de vitórias vazias
Que não nos levam a qualquer lugar
A pueril insistência, nunca descansa
Nos cega os olhos com conveniências
Relutamos abrir qualquer cedência
Sobre as nossas cabeças, a guerra dança
Uma guerra sem armas ou mortes
De palavras mordazes e ironia
Nos cria a ilusão de sermos fortes
Enquanto nos suga toda vida e alegria.
Mateus Medina
31/05/2011
=(
ResponderEliminarEsse ultimo paragrafo bateu forte! Lembrou-me algumas "guerrinhas virtuais" que as vezes somos "convocados", caindo que nem ratos em arapucas. E no fim eram só guerras de egos insulflados... Vaidades Salomônicas!
ResponderEliminarabraços Mytha
Lek