Não tenho norte, mas tenho sorte
Sem raízes, sou livre de percorrer
Os caminhos que jamais conhecerás
Não são as correntes no teu calcanhar
Que impedem que caminhes por aí
É a tua alma, acanhada e insegura
Que odeia ficar, mas teme partir
O meu cantinho, meu aconchego
Não tem nome, não é um lugar
O silêncio que aniquila o meu medo
Está nos braços de quem sabe me amar
Mateus Medina
20/10/2014
me
ResponderEliminaragarro
a isso,
a fios
tênues
de luz,
a vestígios
de perfumes,
a risos soltos
que me
alcem
quando eu
salto sem rede.
preciso
desse
ar
fresco
por mais
rarefeita
que
eu
seja.
margoh
[saudades de ti]
:-)
ResponderEliminarQue lindo!