Quando largares das minhas, as tuas mãos
Que seja para acolher e segurar
Os que vivem em eterna confusão
Quando não estiveres ao meu lado
Que estejas logo ali à frente,
Ao alcance dum olhar enfeitiçado
Quando me negares um beijo
Que seja pela pressa do abraço,
Pelo ansiar do meu ombro benfazejo
Quando disseres que já não me amas
Que seja só de birra e brincadeira
Entre cócegas e sorrisos na cama
Quando a dúvida te cruzar a mente
Que saibas que desvaneço a minha
Sentado ao teu lado, ao sol poente
Mateus Medina
26/06/2012
Amei a poesia. E sempre amei a expressão" sol poente"... Tem um que de nostalgia, de dia cumprido, de felicidade... Beijos
ResponderEliminarBom trabalho nesta poesia. Muito boa.
ResponderEliminar