Levanta-se o sol; se espalha
Como se fora obrigação
De todo vivente na calha
Trazer sua luz em canção
Esquece-se do seu tamanho
Da imensidão do seu fulgor
Não há um só vivente estranho
Que traga em si tanto amor
Se traz o vivente a missão
De se espalhar como o sol
Padece pela maldição
De não ser ouvido, ou pior
Oh, sol! Não espere de nós
A altivez do teu poder
Nascemos e morremos sós
É esta a lei do viver
Mateus Medina
28/05/2012
Um hino à luz, ao sol que, de tão imenso, de tão intenso, não o podemos beber rente à necessidade da nossa sede.
ResponderEliminarLindo!